Tu és a brisa que passa
No fascínio dos jardins,
Deixando laivos poéticos
Com olores de jasmins!
Entre saudosos suspiros,
Tu és poesia lírica
De um eterno poema
Sem princípio e sem fim!
Eu sou o arvoredo em pêndulo
Que ao sentir-te se agita
Pelo prazer de te sentir.
E mesmo em face a procelas
- como um penacho à deriva -,
Não sabe viver sem ti.
Autoria: Antenor Rosalino
Imagem da Internet
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