terça-feira, 16 de abril de 2013

O arvoredo e a brisa





Tu és a brisa que passa
No fascínio dos jardins,
Deixando laivos poéticos
Com olores de jasmins!

Entre saudosos suspiros,
Tu és poesia lírica
De um eterno poema
Sem princípio e sem fim!

Eu sou o arvoredo em pêndulo 
Que ao sentir-te se agita
Pelo prazer de te sentir.

E mesmo em face a procelas
- como um penacho à deriva -,
Não sabe viver sem ti.


Autoria:   Antenor Rosalino

Imagem da Internet




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