Uma singela amizade
Encantou meu coração!
Vou singrando novos ares
Desse sonho em profusão.
Para saudar essa amizade
Emprestei da minha alma:
Fagulhas de suavidade
Sob um céu de noite clara!
As minhas vestes pacatas
Do meu viver solitário,
São agora revestidas
Com o azul manto do prado!
Já não vivo recolhido
Na angústia que em mim se fez.
Reinventado em carinho,
Meu viver é só prazer!
As horas me inspiram versos
De ternura sem igual...
São agora lapidados
Como um tear de cristal!
Autoria: Antenor Rosalino
Imagem da Internet
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