sábado, 20 de abril de 2013

ÂNGELUS






Reflexos indizíveis de luz
Afloram-se multicores,
No manto que cobre a Terra
Na hora em que a natureza
Presencia a multidão
Pouco a pouco ajoelhar-se
Em reverência incontida
Pelas bênçãos recebidas!

Hora divina, serena...
Sinos que tangem altaneiros!
Sopro de vida que encerra
A humanidade seguindo
De mãos dadas no eflúvio
Dos cânticos em sons uníssonos
Exaltando doces preces!

Nos céus soam trombetas...
As montanhas silenciosas
Ecoam os cultos e cânticos
Dos estros em tons poéticos!
E tudo chega ao pináculo
Quando Deus abre os seus braços
E abençoa toda a Terra.     



Autoria:  Antenor Rosalino

Imagem da Internet      



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