Na amplidão do nostálgico horizonte,
Olhares apolíneos voltam-se para os céus
Num arrebol de matizes em tons dolentes!
Na solidão das horas de vigília,
Silenciosas lágrimas de ternura
Confundem-se com os pássaros
Que ruflam suas asas
Em cândido aspergir reluzente!
Num derradeiro aceno ao
Crepúsculo vespertino,
A noite abraça a Terra,
E postergadas lágrimas caídas
Dão lugar a sorrisos inocentes
E olhares de esperança
Que se perdem pela noite
Para encontrar no amanhã
Doces sonhos redivivos!
Autoria: Antenor Rosalino
Imagem da Internet
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