Num repente, surge a tristeza!
Ferina: corrói, devora caminhos
Com ofegantes amarras
Derramando a dor inútil!
Engaste tonitruante de tragédias humanas,
Leva consigo inocências machucadas,
Lapidando a seu bel-prazer
Um mundo sombrio de trêfega insensatez.
Resta ao coração maculado,
Olvidar as amarras dolentes
E as névoas do passado...
E assim, repensando a vida,
Transmutar em gotas de luar
As lágrimas vertidas em solidão!
Autoria: Antenor Rosalino
Imagem da Internet
Solidão, fonte divina para inspirar poetas como você!
ResponderExcluirVerdade, Mayanna, no intropecto da reflexão todos nós encontramos a inspiração desejada, as quais variam sob diversas formas dependendo dos sentimentos e circunstâncias de cada um. Obrigado e um terno abraço.
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