A cidade engalanada veste-se de alegria.
O negro asfalto debruçado nas avenidas
Traz em seu bojo, confetes e serpentinas
Derramadas em gradual mudança de cores!
Os folguedos carnavalescos
Abrasam as almas dos foliões,
Conduzindo-os sem modorra
À embriagadora emoção!
Em meio a palhaços e doidivanas
Segrego suspiros de solidão
Disfarçados na multidão!
Sou pierrô sem colombina a vagar...
Desfilando a minha dor
Com sorriso no olhar!
Autoria: Antenor Rosalino
Imagem da Internet
Excelente poesia poeta amigo Antenor, sempre escrevendo com talento,aplausos! Gostei muito do seu Blog,ficou muito bonito,um abraço da Liana.
ResponderExcluirCaríssima Liana, fico feliz por ter gostado do meu blog e, como sempre, envaidece-me as suas palavras elogiáveis. Obrigado, amiga, e um abraço com carinho.
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