No âmago sereno de cada vivente
Aninha-se o ardor benfazejo da esperança.
É flor que renasce na mente pensante
A cada ideal de amor e bonança!
É a força motora dos feitos gigantes
De inventos fantásticos e régias missões.
É virtude inconteste dos pioneiros vagantes
É ato regente de idealizações!
Quando a noite da alma perde o luar,
Fechando suas pálpebras
Em taciturno insuflar:
Buscai guarida em seu íntimo de paz,
Ultrapassando gólgotas crepitares,
Para trazer a cada mágoa: uma nova fé!
Autoria: Antenor Rosalino
Imagem da Internet
"Quando a noite da alma perde o luar..Fechando suas pálpebras"
ResponderExcluirMuito lindo...
Obrigado, Marcia, pela amabilidade da visita e do comentário.
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