Nos
quatro cantos do mundo,
Nas
megalópoles, vilas, sertões...
Há
sempre um professor amigo,
Disseminando
sabedoria,
Ensinando
suas lições.
No
manuseio do volátil giz
Ou da
moderna lousa digital
A luz
do seu olhar permeia
A agilidade
de suas áureas mãos
Extremado
afeto aos alunos
Traz
consigo, no coração,
Denotando
a sublimidade
Da
sua nobre missão
São os professores apenas,
Dóceis seres que ensinam?
Ou são eles, também anjos
Dissimulados de humanos?
A nossa individualidade presente,
Em breve se torna passado longínquo,
Mas nossa gratidão é perpétua,
Pelos atos de amor perfeito
Que encerram suas vidas.
Antenor Rosalino