Nas profundezas do âmago,
Mosaicos de sonhos que latejam
E faz a alma voejar
Em jardins de encanto,
Entre pétalas veludíneas
E retalhos de poesia!
É vislumbrar-se na serenidade .
De um céu de áureos pensares
E lançar-se em vôos altaneiros,
Ludibriando procelas
Para alcançar a magnitude
De um viver sempre belo!
Na transcendência dessa odisséia,
Renasce a inspiração
Esquecida e postergada,
E fluem os escritos tácitos de magia
E verdades incrustadas
Nos abissos da memória!
Escrever é, sobretudo,
Usufruir da graça divina
De sentir a beleza da vida e sonhos ao léu,
E transcrevê-la num enlevo de ternura
Que nos aproxima dos céus!
Autoria: Antenor Rosalino
Imagem da Internet
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