Não há nada comparável
Entre amores sempiternos,
A essa afeição indelével
Do infinito amor materno.
Carregando o frágil filho
Em seu colo de veludez,
Não há mácula: só encanto
Nessa terna languidez!
A sua presença ornamenta
Os douros palaciais;
Com a mesma dimensão consola
Os casebres em seus ais!
Sua sapiência infinda
Ensina-nos o bem viver...
Seu amor despretensioso
É luz no anoitecer!
Oh, minha mãe querida!
Já não a tenho comigo,
Mas minha prece eterniza
O amor que lhe dedico.
Em meus sonhos mais queridos,
Oferto-lhe as mais belas flores!
Fecho as pálpebras num sorriso,
Dando-lhe beijos na fronte...
(Este poema serviu como epígrafe
de monografia de uma formanda no
Curso de Psicologia da Universidade
Federal de Campo Grande/MS em 2007)
Olá Antenor, amor de mãe é algo estrondoso mesmo! e na poesia senti a leveza de um voejar de anjo!
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