Como um meteoro cadente
E latejam nas profundezas do meu âmago,
Buscando formas na realidade presente
Para expressar sentimentos e emoções.
Impulsionam o viver presente
Para novas descobertas,
Projetando a inquietação dos desejos
Para outra realidade de luz e paz!
- com as mãos súplices ao circunspeto -,
Desvendo mistérios e imagens incrustadas
Nos abissos da memória e as palavras fluem
Como as águas de um rio buscando o mar!
Sinto o magneto e a complexidade do amor
No delírio gratificante das dádivas
Refletidas na placidez do meu riso,
Rumo ao curso estelar supremo!
Contemplo enternecido o balanço das flores
Pelo toque suave da brisa...
Vejo o rito da natureza nos teus olhos de jasmim
Buscando os meus olhos ávidos por ti.
E, por isso, em versos líricos,
Sigo escrevendo assim.
Autoria: Antenor Rosalino
Imagem da Internet
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