Na solidão das horas breves e calmas,
A escrivaninha acolhe, pacientemente,
O jorrar dos meus ideais!
A aquiescência de sua quietude
Inspira-me o aspergir
Dos pensamentos latentes
De amor e poesia,
Transbordantes do langor
Presentes no meu pensar!
Aninham-se os
pensamentos
Neste recanto de luz:
Morada dos meus escritos
E sussurros traduzidos
Em doce poetizar!
Não imagino o viver
Sem a cálida mudez
Da escrivaninha presente
No marejar dos olhos meus,
Descortinando os reflexos
Do mais íntimo do meu ser.
Autoria: Antenor Rosalino
Imagem da internet
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