O céu magnânimo está límpido...
No infinito, uma estrela-guia
Enuncia o grande dia:
É Natal do Menino Jesus!
Emoldurada de radiante esplendor
Flameja a natureza em festa!
Dobram-se os sinos uníssonos...
Confrarias acontecem!
Por trás de vidraças festivas,
Olhares perscrutadores
Avistam paisagens que evocam
Sonhos e saudades!
A poesia inunda o meu ser...
Volto os olhos para o céu
E sinto gemidos do mar!
Nas gólgotas cessam os suplícios.
Os suspiros enfadonhos
Dão lugar a doces preces!
Ocultam-se abissais profundos
E os anjos fazem coro
Louvando o Salvador do mundo!
Autoria: Antenor Rosalino
Imagem da Internet
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