A natureza em silêncio
Escuta os meus desabafos,
E eu ouço os seus conselhos
No mistério dos seus atos.
Às vezes me desafia
Nas entranhas do meu ser,
Mas é minha companheira...
Oh! Anjo do meu viver!
Maravilhado pelo perfeccionismo
Disseminado por sua beleza infinda
Que espelha a vida,
Curvo-me em reverência
À minha idiossincrasia,
Perpetuando a criação de Deus
No viço dos dias meus.
Antenor
Rosalino
gostei muito deste poema. Parabéns poeta!!
ResponderExcluir.
Se a vida fosse fácil ...
Beijos. Bom Domingo
Olá, Cidália.
ExcluirÉ sempre uma alegria receber os seus comentários. Que bom saber que tenha gostado de mais essa minha ousadia poética.
Muito obrigado e um terno abraço.
Olá, Antenor, a natureza me emociona pela beleza, pela grandiosidade e que nem tenho palavras! Somos um grão de arroz, e assim mesmo conseguimos destruí-la com a nossa incapacidade de preservá-la.
ResponderExcluirBelíssimo e de muita sensibilidade esse seu poema, amigo! Há uma gratidão infinita nele! Aplausos daqui!!
"A natureza em silêncio
Escuta os meus desabafos,
E eu ouço os seus conselhos
No mistério dos seus atos."
Um bom domingo e uma ótima semana!
Meu carinho e um grande abraço daqui do Sul.
Olá, Tais.
ResponderExcluirA natureza também toca muito os meus sentimentos e, por vezes, parece até que a vejo em gigantesco caleidoscópio.
É muito acertado o seu pensar sobre a pequenez do homem e que, mesmo assim, não preserva a natureza, pelo contrário, a destrói.
As suas lindíssimas ponderações fizeram-me lembrar da seguinte citação de Shakespeare"Homem, orgulhoso homem, que, revestido de tão pequenina e passageira autoridade, empreende tão fantásticas missões perante os céus que fazem os anjos chorarem".
Enterneceu-me a sua singeleza em repostar a primeira estrofe do poema e, com esse sentir, permisto com eterna gratidão, espero que a semana lhe seja profícua de alegrias e paz
Afetuoso abraço, desde Araçatuba até sua encantadora Porto Alegre.
"Às vezes me desafia
ResponderExcluirNas entranhas do meu ser,
Mas é minha companheira...
Oh! Anjo do meu viver!"
Olá, meu caro Antenor, transcrevi parte desse seu belo
poema (com a sua licença), por ter gostado de todo ele,
poema que certamente nasceu de um momento de
sensibilidade e ternura. Um belo desabafo feito com
maestria pelo ilustre poeta.
Meus votos de um excelente final de semana, com muita
inspiração e com muita paz.
Grande abraço.
Olá, prezado Pedro.
ExcluirLi a sua transcrição que me deixou um tanto feliz, pois denota a sua cabal apreciação aos meus escritos.
Nesse poema desejei sim fazer com que transparecesse o meu mais profundo devotamento à natureza, da qual o homem se distancia cada vez mais, resultando daí as catástrofes relacionadas aos fenômenos naturais, mas que, em sua grande maioria poderiam ser evitados.
Muito me honra o seu belo comentário e lhe agradeço de coração.
Seja sempre feliz e fique com meu cordial e fraterno abraço.