As minhas profundas vísceras
Quando, calidamente, murmuro,
Mesmo em meio a hiatos tristes,
As palavras mais sublimes
Latentes dentro de mim:
Meu amor, amo você!
Eterno acalanto da minha alma
No alvor e no manto dos crepúsculos.
Também nas noites insones
Em que o meu olhar tristonho
Se aviva como olhos de caxinguelê.
As palavras fluem livres
Em oração nos luares.
E nos meus sonhos luzentes,
Inocentes, estelares, eu digo,
Sentindo o rito da natureza em festa:
Meu amor, amo você.
Antenor Rosalino
Um poema lindo demais :))
ResponderExcluirHoje:- Os meus desígnios
Bjos
Votos de uma óptima noite.
Suas palavras muito me motivam a continuar, Larissa. Obrigado, amiga.
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