Em camarinhas como nuvens em brumas
No transcorrer do tempo que voa
Tilintando presságios aos que amam.
Exuberantes florais de janelas
Abrem trancas para o esperado amor
Que se faz num divinal impulso ao léu
Sob luz de estrelas em filetes no céu.
No veraneio, um sopro divinal sobrevém.
Névoas fecundam almas num encanto
E mãos de crisálida exalam flores do além!
Nostálgico pensar emerge o silenciar das almas
Perscrutando o zelo da brisa disseminando mel,
Aventando suspiros e versos tristes ao léu.
Antenor Rosalino
Que poema soberbo!
ResponderExcluirParabéns Poeta. AMEI!
Beijo. Boa Noite!
Sempre grato, caríssima Cidália.
ExcluirBoa noite e um afetuoso abraço.
Bom dia Antenor. Parabéns pelo poema magistral que nos oferece. Adorei :))
ResponderExcluirHoje:- És a bebida que sorvo em mar deserto.
Bjos
Votos de uma óptima Sexta - Feira
Bom dia, Larissa. Envaidecido com sua honrosa apreciação só tenho a lhe agradecer, querida amiga. Afetuoso abraço com votos de Feliz Carnaval.
ExcluirGrato, Arthur.
ResponderExcluirQuanto lirismo em sua poesia.
ResponderExcluirUm tema bem conseguido, pois flores
na janela sempre perpassam algo romântico
e cálido.
Agradeço por ter lido.
Bom sábado Antenor.
As tuas cândidas e elogiáveis palavras tornam mais vívida a minha ousadia poética, Ronilda. Obrigado pela gentil visita e pelos votos que são recíprocos.
ResponderExcluirOlá, Antenor.
ResponderExcluirUm soneto belo e elegante!
Olá, Ana Bailune!
ExcluirFico feliz e muito me honra a sua presença e apreciação aos meus modestos versos.
Obrigado sempre, amiga.