O céu cinéreo e tristonho
Traz resquícios de tristeza
Ao meu coração pranteado
Por mazelas e incertezas
De um futuro de temor
Desprovido de leveza.
Não vejo perspectivas
Apenas o inóspito
Na fluência breve do tempo.
Tudo é vil, Intrépido...
A política é enfadonha
Discursos estrépitos...
O plebeu agonizante
Já não suporta o castigo
E as imposições injustas
Por desumanos bandidos
Hipócritas e corruptos
De estadistas travestidos.
Que as preces humanitárias
Possam chegar às alturas
Do infinito azul do céu
E se desfaçam clausuras
Pelo poder sempiterno
Das vinhas sem angusturas.
Antenor Rosalino
Belíssimo poema, bem poderoso e verdadeiro. :))
ResponderExcluirHoje:- Tocar-te-ei, sem limites, qualquer canção .
Bjos
Votos de uma óptima Sexta -Feira
Meus agradecimentos, caríssima Larissa. É sempre um prazer recebê-la. Bom feriado e um excelente feriado, amiga.
ExcluirRealmente, um poema poderoso e traduzindo o nosso contexto político atual tão desumano e desrespeitador, sobretudo com os menos favorecidos.
ResponderExcluirAbraços e um fim de semana feliz!
Fico feliz com sua apreciação ao tema, caríssima Lucia. Obrigado pelos votos que são recíprocos. Cordial abraço.
Excluir