Nas longas
horas tardias eu a procuro
Mas ela é
sempre misteriosa e fugidia.
Desejo tanto a
sua presença, mas, para
A minha
tristeza, são longas as suas ausências.
O meu ser se
esmaece na solidão que se faz
A cada momento
que me aflige
Na busca
incontida pelo bálsamo
De suas gotas
de cristal!
Eu te amo,
nuvem branca dispersa ao léu...
Venha banhar a
terra em plenitude
Para que as
sépalas nos cântaros
Floresçam
viçosas e belas inundando o mundo
Num esplendor
de estesia
Como as
cachoeiras em escarcéus.
Autoria: Antenor Rosalino
Imagem da internet
Olá, Antenor.
ResponderExcluirUm prazer ler seu soneto! Ficou belíssimo.
Boa noite!
Olá, Ana!
ResponderExcluirComo é bom ser reconhecido por quem admiramos,
mesmo sabendo de nossas limitações.
Muito grato, minha doce e querida amiga.
Tenha uma linda noite você também.
Olá amigo Antenor, li e reli o precioso soneto que ora assinas, o lirismo se fez presente nesses versos, apesar do discreto toque nostálgico causou-me grande encanto. obrigada pela prazerosa leitura. Ler-te é sempre um presente.Terno e carinhoso abraço.
ResponderExcluirOlá, amiga. Como não poderia deixar de ser, sinto-me lisonjeado com com suas palavras tão elogiosas e a minha motivação se renova no sentido de continuar com meus escritos. Profundamente agradecido, receba o meu abraço com a ternura de sempre,
ExcluirDizer que o belo é belo ...é incoerência....Te abraço
ResponderExcluirA exaltação à beleza é, para mim, sempre bem-vinda, Marcia. E a incoerência perde o sentido. Abraços.
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