O meu pensar desvanecido em sonhos
Voeja
na imensidão dos sentidos,
Absorvendo
venturas e desventuras,
E
diluindo alegria e pranto!
A saudade latente não reconhece
As
pequenas emoções sentidas.
Só tem
olhos para as comoções
Que
fazem sorrir ou chorar.
A intuição expandida em minha volta
Abriga
centelhas de bênçãos divinais
Ao
mesmo tempo em que ostenta
Tristezas
que o meu coração recrimina.
Entre lágrimas e sorrisos
Escoando
em meu caminho,
Em teu
ser encontrei meu norte
E em
teus braços a realização carnal.
Fazendo silhuetas de ti
Desfaço
os laços da saudade cega
Que
abriga os suspiros sentidos
E deixo
a vida falar por mim.
Autoria: Antenor Rosalino
Imagem da internet
Boa tarde, Antenor. Lindos versos! Um poema muito bonito e sensível. Acho que precisamos sempre dar ouvidos à nossa intuição. Ela não nos mostra apenas coisas ruins, mas coisas lindas que deixamos passar despercebidas.
ResponderExcluirBoa tarde, Ana. Como é bom saber que o nosso trabalho não está sendo feito em vão e, principalmente, quando o nosso propósito é compartilhado com pessoas de sentimentos tão nobres iguais aos seus. Obrigado, amiga.
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