A areia levada pelo vento
Na tarde de sol e calor,
Faz com que eu regue as minhas lágrimas
E as transforme em poesias
De almejadas felicidades.
As minhas letras sentimentais
E por vezes tristes,
São canções que vêm do âmago
Onde cultivo a esperança que não morre
E me faz ressurgir a
cada dia
- como penumbra sorrateira -,
Emergindo com sorriso atrevido,
E, despido de temores,
Vou te amando sempre
mais...
Em horizontes indefinidos,
Percorro labirintos de emoções e sigo,
Entre muralhas invisíveis de sentimentos
Flutuando em delírios
Por caminhos traçados
Nos dias que vão marcando
Recordações acalentadas
No meu coração enamorado.
Autoria: Antenor Rosalino
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