Ao longo da estrada aberta,
Palmilho na alegria das manhãs de sol,
A terra fresca de gramas verdes, orvalhadas!
Busco o limiar, onde o horizonte abraça a vida,
Doura o curso dos dias
E impulsiona, em doce frenesi,
O meu pulsante coração!
Não tenho olhos para a desventura.
Como posso desviar o olhar
Da magia de um céu
Emoldurado de ternura?
Esse caminho de luz
Enternece-me de gratidão,
Alegrando o meu caminhar
Pelas veredas do amor
Fundamentado na razão.
Imagem da Internet
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