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Na seara dos meus sonhos
Onde as flores exalam
O olor de seus perfumes,
Semeei grãos de poesia!
E enquanto disseminava no campo fértil,
Ainda prateado pela luz lunar,
Obtive a percepção, que o meu coração enternecido
Foi se esquecendo, pouco a pouco,
De se esconder no peito meu!
Já não vive mais em mim:
Enveredou-se no prisma poético
Onde a flor e a poesia são espelhos desta vida
Refletindo a alegria! Afugentando a solidão...
Oh! Coração aquiescente:
Como pode querer tanto viver a poesia
E esquecer a realidade incrustada nos dias meus?
autoria- Antenor Rosalino
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