Homenagem à minha saudosa mãe.
Não há nada comparável
Entre amores sempiternos,
A
essa afeição indelével
Do
infinito amor materno.
Carregando o frágil filho
No
colo de veludez,
Não
há mácula: só encanto
Nessa
terna languidez.
A
sua presença ornamenta
Os
douros palaciais;
Com
a mesma dimensão consola
Os
casebres em seus ais.
Sua
sapiência infinda
Nos
ensina o bem viver...
Amor
despretensioso
Jorra luz no anoitecer.
Oh,
minha mãe querida!
Já
não a tenho comigo,
Mas
minha prece eterniza
Esse
amor que lhe dedico.
Em
meus sonhos mais queridos,
Oferto-lhe belas flores!
Fecho os olhos num sorriso,
Beijo-lhe a fronte com amor.
Antenor Rosalino
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