A calma exteriorização do meu sentir
delineado nas minhas letras pensantes,
traduz o que vai no relicário do meu silêncio,
onde a
poesia, vez por outra, constrói o seu
doce ninho, e meu pensamento se eleva ,
como a buscar a unicidade da minha frágil e
transitória materialidade com o meu ser
espiritual que vive sua vida eterna.
doce ninho, e meu pensamento se eleva ,
como a buscar a unicidade da minha frágil e
transitória materialidade com o meu ser
espiritual que vive sua vida eterna.
Assim
se faz a minha maior história.
Não
posso negar os infindáveis lapsos que
comet voluntária e involuntariamente, nos
momentos de fragilidade da alma, mas conto
virtudes que me credenciaram a angariar
incontidas alegrias contrapondo-se ao vazio
que insiste em permear o meu âmago mais
profundo fazendo insurgir lágrimas silenciosas
nas lacunas da minha solidão.
Nos momentos de instantâneas venturas,
comet voluntária e involuntariamente, nos
momentos de fragilidade da alma, mas conto
virtudes que me credenciaram a angariar
incontidas alegrias contrapondo-se ao vazio
que insiste em permear o meu âmago mais
profundo fazendo insurgir lágrimas silenciosas
nas lacunas da minha solidão.
Nos momentos de instantâneas venturas,
esqueço
as páginas tempestuosas do livro da
minha
existência, para escrever minha história
genuína
e pura nos meandros da minha quietude
e da poesia que me domina.
e da poesia que me domina.
Antenor Rosalino
Que beleza de poema.. Perfumado e interessante! Amei!
ResponderExcluirBeijos e um excelente dia!
O seu comentário se constitui num grande incentivo para mim, Cidália, e muito lhe agradeço por isso.
ResponderExcluirTerno abraço e ótimo fim de semana.
Olá, Antenor.
ResponderExcluirLindo e profundo!
Hoje andei relendo alguns poemas meus no Recanto, antigos, e me senti assim.
Bom final de semana!
Olá, Ana!
ResponderExcluirFico feliz com tuas doces palavras.
Não me surpreende o teu sentir após a leitura de alguns dos teus próprios poemas. Nós, poetas, por vezes, nos distanciamos das coisas mundanas e nos entregamos à contemplação íntima. É algo imanente do ser poético.
Obrigado,amiga, e ótimo fim de semana a ti também.