Na ilusão do meu sonhar
Sinto o sopro do vento
Com perfis de poesia
No fascínio dos jardins.
Meus suspiros são saudosos
E aos meus olhos passa a vida
Como um eterno poema
Sem princípio e sem fim.
Entre cântaros de flores puras
Revejo ledas miragens
De tudo o que conheci
Ao luar das madrugadas.
Com pupilas paralisadas
Quando à tarde, o sol morria,
Foi para não me perder
Que, por fim, eu te perdi.
Antenor Rosalino
Um poema sublime:))
ResponderExcluirBjos
Votos de uma óptima Quarta - Feira
É sempre muito gratificante saber da sua apreciação
ResponderExcluiraos meus modestos escritos, Larissa.
Obrigado, um terno abraço e ótimo dia a você também.
Os seus poemas são autenticas Pérolas!Amei mais este!
ResponderExcluirResolvi voltar aos poucos, agradecendo todo o apoio e carinho que me têm endereçado. Peço desculpa por ser mensagem “ copy past” mas só assim posso “ chegar a todos” porque o merecem. Obrigada!
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Soltando aquela criança, enquanto deambulava
Beijos e uma excelente noite!
Alegra-me o seu retorno, Cidália, e não precisa se desculpar, é compreensível.
ResponderExcluirObrigado pela gentil visita e pelas palavras elogiosas.
Um abraço de carinho e votos de ótima semana.
Olá, Antenor.
ResponderExcluirAcho que estes versos são os mais bonitos que já li entre os que já escreveu. Amei!
Caríssima Ana, você não pode imaginar o quanto fiquei feliz com a generosidade de suas palavras, as quais agradeço do fundo do coração. Sempre grato, amiga.
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