Nos meus sonhos pueris
Desejei fazer um poema.
Um poema diferenciado,
Que pudesse trazer encantamento,
Esperança e alegria para as multidões
Dos rincões mais esquecidos.
Transcendi ilusões entre mudanças
No compasso de noites insones.
Busquei em terras distantes
A percepção dos grandes poetas líricos
Para elaborar os meus versos
Com o perfeccionismo dos parnasianos.
O meu pensamento voejou em sonhos
Em busca da inspiração desejada...
Mas uma voz, porém, se fez ouvir:
Era a voz do coração, asseverando-me
Suave e delicadamente, que a poesia faz
ninho
Nos remansos e calmaria do meu próprio
coração.
Despertei-me, então, para sentir o uivo
dos ventos
Soprando o frescor das alvoradas.
Encantei-me ao ver os campos cobertos de
trigais
E vagueio agora por vielas, becos e ruas...
Deixando minha alma flutuar no infinito
Deito os meus sonhos aos pés da lua.
Antenor
Rosalino
O seu poema está divino!! AMEI!
ResponderExcluirSensibilidade de um olhar que te cativa.
Beijos e uma excelente tarde.
Feliz por sua apreciação só tenho a lhe agradecer, Cidália. Um terno abraço e ótimo dia para você também.
ExcluirBoa tarde Poeta. Mais um poema exímio. Parabéns. :))
ResponderExcluirFestejem connosco, os: - "Doze meses de cumplicidade Poética.
Bjos
Votos de uma óptima Quarta - Feira
Bom dia, Larissa. Muito lhe agradeço pela generosidade do seu valioso e incentivador comentário e, com prazer e honra festejarei sim seus "doze meses de cumplicidade poética". Obrigado pelo votos que são recíprocos e um terno abraço.
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