quinta-feira, 18 de outubro de 2018

LASTRO DE FASCÍNIO


                                                                                                                               
                                                               
                                             

                 

Na luminescência da minha alforria
Um brando sol se abre na imensidão
Num presságio alvissareiro
Permeando as flores da nova estação.

A brisa alisa o silêncio do dia
E meus olhos descansam em fantasia
Desde a alvorada até o fulgor do plenilúnio
Na mudes do firmamento em seu fascínio.

Desde o alvor até o lastro da noite finda
Edificam-se rochedos em raios incandescentes
Entre flores coloridas e sorrisos inocentes.

Na minha introspecção, o mundo se transmuda
Num áureo tempo em que os sonhos se movem
Em utópicas quimeras à luz da lua.


                            Antenor Rosalino




6 comentários:

  1. Poema exímio. Parabéns Poeta:))

    Bjos
    Votos de uma óptima Sexta - Feira

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    1. Aqui fico envaidecido e muito grato, Larissa. Os votos são recíprocos, amiga. Um terno abraço.

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  2. Bom dia! O seu poema é lindo demais...Um verdadeiro fascínio!! AMEI

    Beijos. Bom fim de semana!

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    1. Com meus cumprimentos agradeço-lhe, penhoradamente, Cidália. Terno abraço e ótimo fim de semana para você também.

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  3. Respostas
    1. Lisonjeado, só tenho a lhe agradecer, Maria Rodrigues. Abraço, amiga.

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