Na
luminescência da minha alforria
Um
brando sol se abre na imensidão
Num
presságio alvissareiro
Permeando
as flores da nova estação.
A
brisa alisa o silêncio do dia
E
meus olhos descansam em fantasia
Desde
a alvorada até o fulgor do plenilúnio
Na
mudes do firmamento em seu fascínio.
Desde
o alvor até o lastro da noite finda
Edificam-se
rochedos em raios incandescentes
Entre
flores coloridas e sorrisos inocentes.
Na
minha introspecção, o mundo se transmuda
Num
áureo tempo em que os sonhos se movem
Em
utópicas quimeras à luz da lua.
Antenor Rosalino
Poema exímio. Parabéns Poeta:))
ResponderExcluirBjos
Votos de uma óptima Sexta - Feira
Aqui fico envaidecido e muito grato, Larissa. Os votos são recíprocos, amiga. Um terno abraço.
ExcluirBom dia! O seu poema é lindo demais...Um verdadeiro fascínio!! AMEI
ResponderExcluirBeijos. Bom fim de semana!
Com meus cumprimentos agradeço-lhe, penhoradamente, Cidália. Terno abraço e ótimo fim de semana para você também.
ExcluirUm poema feito luz e sonho, maravilhoso.
ResponderExcluirUm abraço
Maria
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Lisonjeado, só tenho a lhe agradecer, Maria Rodrigues. Abraço, amiga.
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