Desprendendo-me do
cansaço
Procuro meus sonhos
vividos
E me pergunto em
penumbras tristes:
Onde foram parar as
doces ilusões
E meus delírios?
Aqueles sonhos
vividos
Em noites e dias sem
fim
Levaram-me a ouvir e
entender estrelas
Sentindo o sândalo
das flores
A permear os jardins.
Na longa estrada
infinda
As lembranças
rebuscadas
Traz a leda madrugada
De plenilúnios
serenos
E quimeras
encantadas!
Tão breve são as
horas...
E neste silêncio que
há em mim
Sinto a necessidade
íntima
De desfazer as
angústias
Do meu viver
carmesim.
Autoria: Antenor Rosalino
Imagem da internet
Boa noite, Antenor.
ResponderExcluirLindos passos poéticos!
Linda a sua presença aqui, Ana. Obrigado sempre, amiga.
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