Poema
formulado no
estilo Albus
Quercus, que
compreende
seis estrofes em
iguais sílabas
poéticas, com
rimas nos segundos, quartos
e sextos versos de cada estrofe.
Encontros
e desencontros...
A
vida segue o fluir
E
o amor perpetua assim
Magnetos de amor e luz
No
presente e no porvir.
Nas
noites de plenilúnio:
Lembranças
a refluir
Sonhos
felizes, quimeras...
Esperanças
no devir!
O
magnetismo fluente
São sonhos a repetir.
Esta
essência de ternura...
Refrigério
a nos seguir,
É
um jorrar de emoções
Sempre
no olhar a insurgir.
Trazendo
a bruma invisível
De
amores de este existir.
O
Magnetismo fluente
É
latente a refletir
Saudosas
nuvens e aromas
Que
não se pode ruir.
E
volitando no mundo
Segue
a alma em vai e vir...
Ventos
exalam aromas
Entre
cantos e zunir
Numa
atmosfera de encanto
Como
a inocência e o sorrir,
Perpetuando
as divinais
Fontes
de amor a florir!
A
alma festeja livre
Mazelas
a sucumbir!
Quando
o cupido aconchega
Não
há como resistir...
As
tentações são fetiche
Pondo
a máscara a cair.
Autoria: Antenor Rosalino
Imagem da internet
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