Ao longo da estrada aberta
Palmilho, na alegria
De gramas verdes, orvalhadas.
Busco o limiar onde
O horizonte abraça a vida,
Doura o curso dos dias
E impulsiona em doce frenesi
O meu pulsante coração.
Não tenho olhos para a
Negra desventura.
Como posso desviar o olhar
Da magia de um céu
Emoldurado de ternura?
Esse caminho de luz
Enternece-me de gratidão,
Alegrando o meu caminhar
Pelas veredas do amor
Fundamentado na razão.
Antenor
Rosalino
Maravilhoso, fascinante de ler. Cumprimentos poéticos
ResponderExcluirOlá, Ryk@rdo.
ExcluirRetribuo os cumprimentos com prazer por sua
importante consideração e apreciação ao poema.
Muito obrigado, amigo.
Olá, meu caro poeta Antenor, o seu bem construído e
ResponderExcluirinspirado poema, diz bem da preocupação do poeta em
aproveitar com ternura e certamente com poesia o seu caminho, nesse caminhar poético e esperançoso.
Parabéns, caro amigo poeta e votos de um excelente domingo
com saúde e paz.
Grande abraço.
Prezado amigo Pedro,
ExcluirO seu belo comentário denota a sua perfeita assimilação ao meu propósito de transmitir sim o quanto é importante o olhar poético e de gratidão pela dádiva da vida, e fico imensamente feliz e honrado com a sua reflexão ao contexto.
Com meus agradecimentos desejo-lhe também um ótimo fim de domingo e que a semana vindoura lhe traga alegrias, abundante saúde e profunda paz.
Caloroso abraço.
Olá, meu amigo Antenor, poeta sensível!
ResponderExcluirPois está aí a felicidade, e essa precisa de tão pouco, não? Caminhar livremente, com o coração leve, ver e sentir as belezas que a vida nos dá de graça! Geralmente muitas pessoas precisam de 'coisas', alimentar seu lado frágil, compram um mundaréu de coisas, mas continuam infelizes, ansiosas, pois nada disso satisfaz a médio e longo prazo. Precisarão de mais. Viver mais junto à natureza é uma dádiva. Lembro quando criança, quando íamos à praia, e o que chamava mais minha atenção era a linha do horizonte, onde se encontravam o mar e céu. Ficava a olhar e pensava o que teria lá, depois daquela junção? Perguntei ao meu pai, mas difícil de explicar naquela minha idade, eu queria saber, era lindo. rsss
Ser criança é muito bom...
Amigo, aplaudo novamente, que lindo poema!
Votos de uma ótima semana, saúde e paz sempre!
Meu terno abraço daqui do Sul.
Olá, minha amiga Tais.
ExcluirSim. Ao ponto de vista normal precisamos de poucos bens materiais para vivermos em paz conosco mesmo e, por conseguinte, com nossos semelhantes. Às vezes me pergunto se todos se conscientizassem disso quão diferente e mavioso seria o mundo, mas, infelizmente, como você bem diz, muitos são os ganciosos que nunca se contentam com o que têm, desejam sempre mais, e continuam infelizes, e, com isso, trazem aborrecimentos aos outros também.
Fiquei maravilhado com sua descrição sobre sua curiosidade infantil. Uma graça!
Meus sinceros agradecimentos por tão comovente e belo comentário.
Afetuoso abraço desde o ardente sol do Sudeste até o seu belo Sul e que a semana lhe seja de agradáveis realizações, com alegria, saúde e paz.
Uma poesia encantadora, sensível e linda!
ResponderExcluirAbraços fraternos!
Meus sinceros agradecimentos, Lúcia.
ExcluirAs suas palavras elogiosas me incentivam a contnuar com minhas iventividades poéticas.
Cordial e fraterno abraço.
Um belo passeio poético por aqui, obrigada!
ResponderExcluirCom prazer recebo o seu comentário que muito me honra e incentiva, Aleatoriamente.
ExcluirMuito obrigado e ótima semana.