Meu coração enfraquecido
Por ventos contrários
Enseja dias tempestuosos
Sem poesia que encanta.
As noites são lânguidas e
frias
Permeadas por lágrimas
tristes.
Os astros pranteados se
ofuscam
E nada mais me fascina.
Quisera retirar do meu
íntimo
Os vendavais de desilusão
Que insistem em tatear
meu âmago
Eclipsando minha
inspiração.
Em pleno outono da breve
vida
Muitas dores se fizeram
em mim.
Só me resta a finitude
que espreita
O meu inexorável fim.
Antenor Rosalino
Parabéns pelo soberbo poema!
ResponderExcluirBeijinhos. Boa noite!
Aqui fico agradecido, Cidália.
ExcluirAfetuoso abraço e votos de ótima semana.
Bom dia Poeta.
ResponderExcluirUm poema estupendo...Adorei :))
Hoje :- Abri a janela e deixei os sonhos entrar.
Bjos
Votos de uma óptimo Segunda - Feira.
Feliz por você ter gostado, só tenho a lhe agradecer, Larissa.
ExcluirUm terno abraço e ótima semana para você também.
lindo poema, uma temática que nos leva a adejar pelo infinito poético. parabéns, meu amigo
ResponderExcluirMeus agradecimentos pela visita e apreciação ao contexto, Raymundo. Abração, amigo.
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