Saudade castigo ingrato
Que a vida impõe com rigor
Ao coração puro e terno
Que perdeu seu grande amor.
Lacunas e solidão
Sentimentos e emoções
Olhos tristes na amplidão
Dias sem celebrações
Chega sempre sorrateira
Não faz distinção de nada
Retira toda videira
Da minha imagem ofuscada.
Ó nostálgico sentir
Ocultas lágrimas d’alma
Obscurece o porvir
Da finitude anunciada.
Antenor Rosalino
Um poema de uma beleza ímpar! AMEI!
ResponderExcluirBeijo. Boa noite!
Sempre grato, caríssima Cidália.
ExcluirCarinhoso abraço e ótimo fim de semana.
Bom dia Poeta.
ResponderExcluirUm poema sublime que adorei ler. Parabéns... :))
Hoje:- És o fogo que arde no meu corpo desnudado
Bjos
Votos de uma óptima Sexta-Feira.
Bom dia, Larissa. É sempre um prazer receber os seus incentivadores comentários. Muito obrigado, amiga. Afetuoso abraço e que o dia lhe seja também promissor e feliz.
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