A
imensidão azul do céu enuncia
- em magna apoteose -,
O
Natal do Menino Jesus.
Olhares
flamejam de alegria.
Desprendem-se
desumanos cansaços.
Confrarias
acontecem!
Entre
as luzes dos astros
Os
adornos coloridos
Trazem
evocações sublimes.
No
encanto de um poema.
Entre
as luzes plenas dos astros
A
beleza suprema é desejada.
Os
gemidos do mar são sentidos
Quando
badalam os sinos
No
altar dos campanários.
Elevam-se
doces preces
Ocultam-se
os sonhos nostálgicos
Sob
o céu com perfis de festa.
Ao luar, um
cantar de amor vigora
Entre o chão e
os vitrais
Nas asas
livres da aurora.
Antenor Rosalino
Poema soberbo de um Poeta de elevado Valor! Amei. Muitos parabéns!!
ResponderExcluirCatorze anos de um amor eterno...
Beijos e um excelente dia.
Muito lhe agradeço pelo gentil comentário que tanto me envaidece, Cidália. Meu abraço de carinho e votos de Feliz Natal.
ResponderExcluirBelíssimo poema tanto quanto a beleza e magia do natal! Aproveito o ensejo para lhe desejar um Natal venturoso e um ano novo pleno de realizações!
ResponderExcluirBeijos carinhosos!
Caríssima Lucia, devo dizer-lhe que, para mim, o Natal se torna mais feliz com sua demonstração de carinho e o Ano Novo prenuncia sim venturas e paz. É o que lhe desejo também de coração. Muito obrigado e peço-lhe desculpas por estar respondendo só agora. Estive viajando. Um abraço com o carinho de sempre.
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