De repente, como por
encanto,
O ancião sonhador,
Deveras se apaixonou
Pela linda jovem em
flor!
As décadas que os
separam
Na cronologia do
tempo,
Não são motivos
concretos
Pra dissolver tanto
amor!
Preconceitos caem por terra
Quando passam
triunfantes
Indiferentes ao mundo
Com sorrisos nos
semblantes!
São seres
predestinados
Pelo manto azul de
Deus
A viverem amalgamados
Hoje e nos degraus do
além!
Incógnitas..., doces
mistérios...
Inexiste explicação
Para afetos segredados
Na alma e no coração!
Antenor Rosalino
Um poema soberbo! Parabéns poeta!
ResponderExcluirBeijos- Boa noite!
É sempre motivo de júbilo receber a generosidade dos seus comentários, Cidália. Muito obrigado, amiga, terno abraço e bom fim de semana.
ExcluirBom dia. Mais um poema exímio:)) Adorei
ResponderExcluirHoje : Lágrima em rio de cumplicidade
Bjos
Votos de uma óptima Sexta - Feira.
Oi, Larissa! Junto a meus cumprimentos desejo-lhe, igualmente, um ótimo dia e que o fim de semana lhe seja proveitoso e feliz. Obrigado sempre e um terno abraço.
ResponderExcluirOlá, Antenor!
ResponderExcluirAcho que amor não vê nada, a não ser o amor.
Belo poema!
Olá, Ana Bailune! A minha concordância é total. O amor cega o olhar apaixonado.Feliz por seu comentário, só tenho a lhe agradecer, amiga.
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