No meu recato em devaneios épicos
Percorro livre a natureza
E vejo auréolas brilharem
E vejo auréolas brilharem
No manto crepuscular.
Quanta luz mediterrânea
No orvalhar das madrugadas,
Nas pétalas das belas artes
E na pureza das manhãs!
O meu canto é como a vida que é
santa,
Por isso escrevo e canto
Líricas dialéticas e proclamo
O amor mais puro e constante.
Vejo os astros em tons poéticos,
Sob altas magnitudes,
Aderindo o meu silêncio
Transmutado em solidão.
Busco então discorrer, em livre imaginação,
O verso mais pitoresco e bonito
Em tentáculos que falam
De saudades incrustadas e amor ao
coração.
Antenor Rosalino
Bom dia. Grande poema...Diria sublime. Gostei demais. Obrigada :))
ResponderExcluirBjos
Votos de uma óptima Quinta-Feira
Meus cumprimentos, Larissa. Ótimo dia para você também e muito lhe agradeço por tão gentil comentário. Fraternal abraço.
ExcluirBoa tarde, Poetas!
ResponderExcluirUm soberbo poema que me encantou! parabéns!!
Beijo e um excelente dia!
Boa noite, Cidália. Só tenho a lhe agradecer por suas palavras que muito me envaidecem. Grande e fraterno abraço.
ExcluirUm recanto encantado onde a poesia aflora em belos sonhos de leve para não espantar a ilusão.Te abraço
ResponderExcluirOlá, Marcia! É um prazer imenso recebê-la também aqui. Muito obrigado, amiga, pelo carinho de sua lírica expressividade que tanto me motiva a continuar com minha ousadia poética e um terno abraço.
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