Um cinza
sombrio
Obscurece o entardecer
Ofuscando a luz que, aos poucos,
Se apaga do
meu olhar.
As
lágrimas e soluços súplices
Derramam-se sobre ágmas
Derramam-se sobre ágmas
Desfazendo
sonhos, líricas dialéticas
E
devaneios poéticos.
Foram momentos findos
Sob estrelas tristes
Pairando olhares lindos!
Sob estrelas tristes
Pairando olhares lindos!
Permeando
olores carmim,
Pranto, tu descoloriste
Pranto, tu descoloriste
Meu
arrebol carmesim.
Antenor Rosalino
Bom dia. Um poema digno do meu aplauso:))
ResponderExcluirHoje: Adormeci num sonho de ternura
Bjos
Votos de uma óptima Quinta-Feira
Bom dia, Larissa. Obrigado sempre, amiga. Grande abraço e ótima quinta-feira para você também.
ExcluirComo sempre, me encanto com a tua inspiração cheia de emoção, arrancando suspiros da nossa alma. Um poema permeado de sentimentos doloridos, pois partida, qualquer que seja ela, deixa-nos com a alma cinzenta, a vida descolore e o entardecer é triste.
ResponderExcluirBeijos!
Muito grato por tão eloquente e incentivador comentário, caríssima Lucia. As partidas trazem mesmo muita melancolia à alma e suas palavra nesse sentido são precisas, irretocáveis! Obrigado sempre e um grande abraço.
ExcluirOI ANTENOR!
ResponderExcluirPARTIDAS SEMPRE SÃO DOLORIDAS E EM TEU POEMA ELA ESTÁ DEFINIDA DE FORMA PERFEITA.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Fico feliz com suas generosas e incentivadoras palavras, Zilani Célia. Obrigado, amiga.
ResponderExcluirEncontrei um blogue cheio de carinho, beleza e pérolas poéticas! Amei!!
ResponderExcluirBeijos e um excelente dia!
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Aqui fico comovido e envaidecido pelo seu gentil e incentivador comentário, Cidália. Muito obrigado, ótima semana e um cordial abraço.
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