O fulgurante esplendor
Da
clara noite lunar,
Prateia a lívida praia
Com
ondas a cintilar.
As
dunas desertas descansam
O seu
cansaço dial,
Enquanto o vento permeia
O seu
sono divinal.
As
águas claras refletem
Os
astros celestiais,
Formando cisalhas de prata,
Como
opalas a brilhar.
Paira
a magia no ar...
Induzindo imaginar
A
pequenez dos terráqueos
Ante a
imensidão do mar.
Antenor
Rosalino