Um dia deixarei a ilusão vil e efêmera
dos ofegantes
terráqueos para viver,
plenamente, em
profusão, toda pureza
da verdade
eterna.
Distante das amarras disfarçadas
de preceitos e
ideologias vãs, serei liberto
e puro na calma
do meu céu.
Sem vestígios de máculas e da dor inútil,
apenas paz
avivando o meu ser em
gloriosa
sublimação.
E no aconchego da sublime morada,
liberto do
tempo e do espaço, distante
das formas da
ilusão, meu ser se exaltará
em amor
perfeito, junto a Deus eternamente.
Antenor Rosalino
Olá, Antenor, que belíssimo poema, forte e repleto de emoções!
ResponderExcluir"Sem vestígios de máculas e da dor inútil,
apenas paz avivando o meu ser em
gloriosa sublimação."
Muito lindo, um dia muitos alcançarão essa paz eterna, mas agora, é isso, uma vida de futilidade e ilusão! Bem que poderia ser diferente, mas também é ilusão. Nada mais do que utopia.
Aplausos, poema que emociona!
Um abraço daqui do sul, feliz semana.
Olá, caríssima Tais.
ExcluirAqui fico lisonjeado com a generosidade
do seu belo comentário e muito me emociona
saber da sua apreciação e do nosso pensar
igual nesse contexto.
Meus sinceros agradecimentos. Que a
semana lhe seja feliz também e um abraço
com afeto.
Um belo poema. Adorei.
ResponderExcluirBoa Tarde. Beijinhos
Bom idia, Paula.
ExcluirÉ sempre motivo de muita alegria
receber o carinho dos seus comentários
que muito me incentivam a continuar.
Muito obrigado, querida amiga.
Terno abraço e tenha uma semana de
paz.