Tu és a brisa que
passa
No fascínio dos
jardins,
Deixando laivos
poéticos
Com olores de
jasmins!
Entre saudosos
suspiros,
Tu és poesia lírica
De um eterno poema
Sem princípio e sem
fim!
Eu sou o arvoredo em pêndulo
Que ao sentir-te se agita
Pelo prazer de te sentir.
E mesmo em face a procelas
- como um penacho à deriva -,
Não sabe viver sem ti.
Antenor Rosalino
Fiquei encantada com este brilhante poema! Parabéns!!
ResponderExcluir-
Recordar...é viver na saudade 💖
Beijos, e uma excelente semana!
Sempre grato, caríssima Cidália.
ExcluirTerno abraço e que a semana que
se inicia lhe seja também proveitosa
e feliz.
Lindíssimo poema que tanto me encantou ler.
ResponderExcluirBeijinho e um excelente dia
Lisonjeado. muito lhe agradeço, Paula.
ExcluirFraternal abraço e ótimo fim de semana.
Olá Antenor.
ResponderExcluirUm poema tão bonito, lindamente construído.
Gostei muito de ler.
Uma ótima semana pra você amigo.
Abraço!
Envaidece-me o seu gentil e honroso comentário, Smareis. Muito obrigado. Terno abraço e que a semana lhe seja também próspera e feliz.
ExcluirMind blowing pic
ResponderExcluirObrigado, Rajani
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