domingo, 30 de janeiro de 2022

O ARVOREDO E A BRISA

     

                        Tu és a brisa que passa

                        No fascínio dos jardins,

                        Deixando laivos poéticos

                        Com olores de jasmins!

 

                        Entre saudosos suspiros,

                        Tu és poesia lírica

                        De um eterno poema

                        Sem princípio e sem fim!

 

                        Eu sou o arvoredo em pêndulo 

                        Que ao sentir-te se agita

                        Pelo prazer de te sentir.

 

                         E mesmo em face a procelas

                         - como um penacho à deriva -,

                        Não sabe viver sem ti. 


                                 Antenor Rosalino

 

 

                                 

 


8 comentários:

  1. Fiquei encantada com este brilhante poema! Parabéns!!
    -
    Recordar...é viver na saudade 💖

    Beijos, e uma excelente semana!

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    1. Sempre grato, caríssima Cidália.
      Terno abraço e que a semana que
      se inicia lhe seja também proveitosa
      e feliz.

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  2. Lindíssimo poema que tanto me encantou ler.

    Beijinho e um excelente dia

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    1. Lisonjeado. muito lhe agradeço, Paula.
      Fraternal abraço e ótimo fim de semana.

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  3. Olá Antenor.
    Um poema tão bonito, lindamente construído.
    Gostei muito de ler.
    Uma ótima semana pra você amigo.

    Abraço!

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    1. Envaidece-me o seu gentil e honroso comentário, Smareis. Muito obrigado. Terno abraço e que a semana lhe seja também próspera e feliz.

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