Em meio a incandescentes raios que brilham
Sob os tentáculos das mais altas magnitudes
Majestosa criação
no infinito insurge como pêndulo
No vai e vem do
espaço sideral
E contemplo a sua
criação que orna os sete céus.
Gerador de
mistérios há anos luz
Vê chegar também a
sua finitude
Além do azul e do
ofuscante véu.
A vida se definha
e a fulgência se esvai
Morrendo e
chorando derrama cálidas lavas
Das dores
lancinantes por sua vida findando.
No fim do ciclo risca o glamour do céu
E assim se perde na amplidão
Num arrastar infindo de mistérios ao léu.
Antenor Rosalino
Que poema magistral. Obrigada pela partilha, poeta Antenor! Amei :))
ResponderExcluir*
Mesmo que o tempo não seja nefasto
*
Beijo, e um excelente Domingo...
https://duasirmasmaduras.blogspot.com/
Envaidecido, muito agradeço por seu
Excluirgentil comentário, Cidália.
Fraterno abraço e ótima semana.
Poema lindíssimo
ResponderExcluirGostei bastante. Bom domingo
Lisonjeado, só tenho a lhe agradecer,
Excluirprezada Paula.
Que a semana que se inicia lhe seja
promissora e feliz.
Poema profundo, intelectual, de leitura fascinante, que me deliciou ler.
ResponderExcluir.
Saudações poéticas
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Honra-me o seu incentivador comentário,
Excluircaro, Ryk@ardo.
Agradeço-lhe com atenciosas saudações e
votos de ótima semana.