Cristalizadas
gotas transparecem
Em camarinhas
como nuvens em brumas
No transcorrer do
tempo que voa
Tilintando
presságios aos que amam
Exuberantes
florais de janelas
Abrem trancas
para o esperado amor
Que se faz num
divinal impulso ao léu
Sob luz de
estrelas em filetes no céu.
No veraneio, um sopro divinal sobrevém.
Névoas
fecundam almas num encanto
E
mãos de crisálida exalam flores do além.
Nostálgico
pensar emerge o silenciar das almas
Perscrutando
o zelo da brisa disseminando mel
Aventando
suspiros e versos tristes ao léu.
Antenor Rosalino
Olá:- Mais um soneto brilhante que muito gostei de ler.
ResponderExcluir.
Abraço poético
Olá, Rykardo.
ExcluirMuito lhe agradeço pela apreciação.
Saudações poéticas.
Parabéns Poeta Rosalino!
ResponderExcluirUm poema magistral 🍀🌹
**
Luar em silenciada noite.
Beijo e um dia muito feliz!
Oi, Cidália.
ExcluirÉ sempre um prazer receber os seus comentários
que muito me incentivam.
Obrigado, amiga, e um terno abraço.
Olá, Antenor!
ResponderExcluirNão há portas fechadas no seu soneto, mas as janelas repletas de fores, se abriram para a leitura do seu exuberante escrito e para o amor, esse sentimento maravilhoso que preenche nossos corações. E este acontece sob o olhar do céu, a luz do sol e da lua, essa última que é ótima conselheira dos amantes.
O post termina de uma forma um pouco triste, mas não menos bela.
Beijos e muita saúde.
Olá, Céu.
ExcluirMuito lhe agradeço pelo seu belo e bastante
pertinente comentário.
Fraternal abraço de saudade recíproca.