Um renascer de áurea jovialidade
Faz-se pleno na gratidão das dádivas
Que dispersa as lágrimas caídas
No afã do amor decantado e esculpido.
A pesarosa vulgaridade do
mundo
Debalde se perde no espaço
sideral
Somente o amor liberto voa
Como albatrozes singrando
o mar.
É o encanto mágico que flutua
Disseminando a essência pura
Distante das noites de angústia
Em horizontes de manhãs lúdicas
Ente chuvas cristalizadas e límpidas
Seguimos o curso estelar supremo
Somos almas que buscam luzes
No angelical azul de dezembro.
Antenor Rosalino
Excelente poema, Poeta!! Parabéns :)
ResponderExcluir-
Beijos. Boa noite!
Boa tarde, Cidália. Só tenho a lhe agradecer, amiga.
ResponderExcluirCordial e fraterno abraço.
Boa tarde. Aplausos para o seu majestoso poema))
ResponderExcluirHoje : Tempo incerto numa acalmia que dói
Bjos
Votos de uma óptima Quinta - Feira
Bom dia, Larissa.
ResponderExcluirAqui fico envaidecido com sua generosidade.
Obrigado sempre.
Bom fim de semana e um terno abraço.