terça-feira, 10 de dezembro de 2019

EFLÚVIOS DE DEZEMBRO




   

     Um renascer de áurea jovialidade
     Faz-se pleno na gratidão das dádivas
     Que dispersa as lágrimas caídas
     No afã do amor decantado e esculpido.

     A pesarosa vulgaridade do mundo
    Debalde se perde no espaço sideral
    Somente o amor liberto voa
    Como albatrozes singrando o mar.

    É o encanto mágico que flutua
    Disseminando a essência pura
    Distante das noites de angústia
    Em horizontes de manhãs lúdicas

    Ente chuvas cristalizadas e límpidas
    Seguimos o curso estelar supremo
    Somos almas que buscam luzes
    No angelical azul de dezembro.

                    
                      Antenor Rosalino

4 comentários:

  1. Excelente poema, Poeta!! Parabéns :)

    -
    Beijos. Boa noite!

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  2. Boa tarde, Cidália. Só tenho a lhe agradecer, amiga.
    Cordial e fraterno abraço.

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  3. Boa tarde. Aplausos para o seu majestoso poema))

    Hoje : Tempo incerto numa acalmia que dói

    Bjos
    Votos de uma óptima Quinta - Feira

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  4. Bom dia, Larissa.
    Aqui fico envaidecido com sua generosidade.
    Obrigado sempre.
    Bom fim de semana e um terno abraço.

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