E contrapontos
da vida
A sublimidade
do amor verdade
E o quanto dói
a saudade.
Aprendi que a
felicidade
Não é feita de
honrarias e festas,
Mas sim das
pequenas coisas
Que o existir
nos oferta.
Da roseira
nasce o espinho
Com perfis de
ultraje e torpor
Mas com ele
vem o refrigério
Do aroma da
linda flor!
Uma lágrima de
alegria
Brota dos
olhos meus
Na visão que
tenho agora
Ao aproximar-me de Deus.
O despertar da
finitude
Mostrou-me
elos aspectuais
Entre o ser e
o Universo
Em nossas
vidas iguais.
Antenor Rosalino
Boa tarde Poeta.
ResponderExcluirFiquei encantada com o seu brilhante poema. Parabéns :))
Do nosso Poeta - Gil António-:-Luz de amor e vida
Bjos
Votos de uma óptima Sexta- Feira :))
Bom dia, Larissa.
ExcluirQue bom saber da sua apreciação aos meu poema.
Meus agradecimentos e tudo de bom para você e família.
Fraternal abraço.
Um poema soberbo, escrito por um enorme Poeta! AMEI!
ResponderExcluir-
Pensamentos que voam ...
Beijo e uma boa noite!
Olá, Cidália! As suas palavras elogiosas muito me incentivam a continuar com minhas inventividades poéticas.
ExcluirMuito obrigado, bom fim de domingo e tenha uma semana feliz.