Tu és a brisa
que passa distraída
- num eflúvio de ternura -
Disseminando embriagador sândalo
de
jasmim.
Permeando
cântaros multicores
E
jardins de mistérios e encantos,
Traz
primícias que fascinam
De
um amor que não tem fim.
Eu sou um pobre arvoredo
Que pressente a tua vinda
E
ao sentir tua presença
Se
agita em pêndulo
Revestido
de alegria
Pois
não sabe viver sem ti.
Vivo
assim a minha sina,
Em ritmo de longa espera
Distraindo
as intempéries
No
íntimo mais perolado
Do meu amor sempiterno.
Antenor Rosalino
Um poema muito bonito! AMEI!
ResponderExcluirBeijos e uma boa noite.
Que bom saber que tenha gostado, Cidália.
ExcluirMeus agradecimentos com votos de felicidades sempre.
Afetuoso abraço.
Boa tarde, Antenor!
ResponderExcluirLindos e inspirados versos.
Boa tarde, Ana.
ExcluirMuito me comove a sua apreciação aos meus escritos e lhe agradeço de coração.
Um terno abraço.
Uma beleza de poesia. Adorei :))
ResponderExcluirHoje:-Procuro na solidão. |Poetizando e Encantando|
Bjos
Votos de uma óptima Segunda-Feira.
É sempre motivo de satisfação receber seus incentivadores comentários, Larissa.
ResponderExcluirSempre grato, desejo-lhe uma semana de profunda paz.
Terno abraço.
Chegar aqui é certeza de encontrar os mais lindos versos, as mais lindas poesias que afagam os olhos e coração de quem os ler.
ResponderExcluirAbraços afetuosos!
Fico envaidecido com a generosidade de suas palavras elogiosas, as quais me estimulam a continuar com minhas inventividades poéticas,Lúcia.
ExcluirCom um terno abraço agradeço-lhe de coração.