
Quero partir a esmo como o vento
que passa incólume,
ou como um navio que segue na noite,
distante da voz.
Se houver neve em mim
eu a sacudirei sob os raios
dourados do sol!
Despojado das ilusões terrenas,
meu ser espiritual
- que vive sua vida eterna –
será pleno de amor perfeito
pelas dádivas que, pela vida
foram me ofertadas.
Se desejares me ver ainda
procure-me nas tuas vísceras.
serei parte de ti
na composição do teu sangue.
E se não encontrar-me,
não desanimes;
em algum lugar estarei à espera
do teu doce calor humano,
em remansos calmos profundos,
do outro lado do mundo.
Antenor Rosalino
É sempre um gosto muito grande poder lê-lo. :))
ResponderExcluirCom as férias em "banho maria"...já sentíamos saudades vossas e resolvemos dar notícias, até porque, merecem toda a nossa consideração. Esperamos que estejam todos bem.
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Do nosso querido poeta, Gil António -Amor livre, sem amarras
Bjos
Votos de uma óptima Terça-Feira
Muito me comove e honra a sua apreciação aos meus escritos, Larissa.
ResponderExcluirA elevada consideração é recíproca.
Boa semana a você e ao Gil e abraços fraternos.
Soberbo!:)
ResponderExcluirHoje, apenas uma breve passagem para vos desejar um bom fim de semana.
Pequenos mas felizes... momentos inolvidáveis...
Beijos. Para a semana volto com mais tempo
Sempre grato, Cidália.
ExcluirAfetuoso abraço.