O
céu cinéreo e tristonho
Traz resquícios de tristeza
Ao meu coração pranteado
Por mazelas e incertezas
De um futuro de temor
Desprovido de leveza.
Não vejo perspectivas
Apenas o inóspito
Na fluência breve do tempo.
Tudo é vil, Intrépido...
A política é enfadonha
Discursos estrépitos...
O plebeu agonizante
Já não suporta o castigo
E as imposições injustas
Por
desumanos bandidos
Hipócritas e corruptos
De estadistas travestidos.
Que as preces humanitárias
Possam chegar às alturas
Do infinito azul do céu
E se desfaçam clausuras
Pelo poder sempiterno
Das vinhas sem angusturas.
Autoria: Antenor Rosalino
Imagem da internet
Boa noite meu nobre e querido amigo, Antenor.
ResponderExcluirLer-te já é um aprendizado, e um poema com tantas verdades explícitas e de beleza rara. Tomara que a última estrofe seja ouvida, pois estamos mesmo enclausurados temendo a brutal violência.
Agradeço sua gentil visita à minha humilde página.
Um fraterno e terno abraço.
Diná
Boa noite, Diná. Se ao ler meus escritos você aprende algo, então aprendemos mutuamente, amiga. Muito obrigado por revisitar-me também. Quanto ao contexto, façamos essa corrente positiva para que Deus proteja o nosso país que, como você bem o diz vive sob o temor das injustiças e da violência. Carinhoso abraço com a admiração de sempre
ExcluirRealmente amigo, esse cenário político nos angustia, nos deixa inseguros e apenas visualizando um futuro negro. Que tua última estrofe seja ouvida e atendida para não passarmos o resto da vida em sofrimentos, devido esses políticos corruptos. Beijos!
ResponderExcluirGrato pelo gentil comentário, Lúcia de Fátima. Infelizmente, o momento presente é mesmo angustiante nesse sentido, razão pela qual, urge uma corrente forte de todos os segmentos sociais no afã de mudarmos esse cenário que atemoriza. Afetuoso abraço e tenha uma ótima semana.
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