Os meus olhos são janelas abertas
A clarear cantos escuros,
Buscando colorir o mundo em frestas
De aquarelas vivazes pelos caminhos mais puros!
Visualizo flores e passarinhos
Cruzando os pontos cardeais
Quando, na calmaria das ruas sem desalinho,
Sinto no âmago dissipar da vida os seus ais.
É tempo de esperança e de repensar...
E nesse tempo eu me encontro
Com o ardor benfazejo de condensar
Um porvir de amor, dstante dos desencontros.
Mesmo voejando por mundos errantes,
Aninha-se o ardor da fé no porvir,
Como flor que renasce na mente pensante,
Norteando-nos sempre para o devir.
Esculpido em magia pela fé eterna
No Criador, e polinizando antevisões,
Visualizo a vida sempiterna
De inventos fantásticos e régias missões.
Autoria: Antenor Rosalino
Imagem da internet
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Belo... aplausos!!!
ResponderExcluirSempre grato, Rita.
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