Nas
horas silenciosas e calmas,
A
imaginação voeja em horizontes de sonhos
E os
escritos fluem abundantes,
Como o rio buscando o mar!
O
tempo o veste de pureza na senda esculpida
De
suas letras pensantes e segue a jornada
Do
destino traçado buscando formas e exemplos simples
No
afã da literatura mais pura em sua plenitude.
Sempre
com olhos perscrutadores
Voltados
ao horizonte longínquo,
Mas
sempre atento a tudo e a todos,
Possui
o escritor mais alma?
Está
presente entre nós, mas ausenta-se, vez por outra,
Como
neve dissolvendo-se ao sol,
Talvez
em busca de inspiração, e volta,
Num
átimo inusitado, esculpido e decantado!
E
quando deixa a vida terrena,
Rumo
ao mundo das estrelas,
Fica
o perfume das rosas em suas lápides
E,
entre nós, um pouco do céu que nele existe.
Autoria: Antenor Rosalino
Imagem da internet
Cinzelou delicadamente a alma do escritor...Abraço
ResponderExcluirObrigado pela generosidade, Marcia. Suas palavras emolduram o quadro da minha imaginação. Afetuoso abraço.
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