Deixo a fria vida urbana,
De tão vastas chaminés.
Quero ver o ar mais puro,
Aliciando as marés!
Aliciando as marés!
As poalhas da cidade
Ofuscam o meu olhar.
Ofuscam o meu olhar.
Não vejo lagos de cisnes,
Nem o céu iluminar!
Na cidade, as flores tristes,
De tão tristes perdem olor.
Nos campos em sinto o céu
No perfume de uma flor!
Nas margens calmas dos lagos,
Quero em sonhos ficar,
Onde as gramas verdes reluzem
Quando a brisa vem pousar!
Quero rever as colinas
Com seus ápices verdejantes,
E secar esse meu pranto
De saudades do horizonte.
Autoria: Antenor Rosalino
Imagem da Internet
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Antenor, poeta, vim visitá-lo. Já sou seguidora. Parabéns por este espaço. Realize-se e seja feliz nesta sua nova morada literária.
ResponderExcluirSucesso!
Rita, o primeiro comentário tem sempre um significado especial, assim como especial é o sentimento de afeto e amizade que nutro por você, pelos seus predicados e tão exuberante literariedade. Obrigado sempre, amiga.
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