sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

PENSAMENTOS


 
Ninguém é insubstituível, mas, existem pessoas que, pelo seu dom de doçura, deixam marcas imortais.


Entre os deslizes e frustrações de uma vida a dois, a traição é a que mais causa repugnância e dor; razão pela qual, é a que mais justifica a separação conjugal.

Quando repensamos nossas vidas e procuramos inovar nossos valores, não temos tempo a perder com atitudes insensatas e coisas tristes do passado,pois nosso pensamento passa a focar-se apenas na construção de um presente harmônico, visando um futuro de paz

  A dor é, sem dúvida, inevitável; porém, torna o ser humano mais humilde e depura a alma para experiências futuras.
                
Amar envolve renúncias. É preciso persistência para o enfrentamento muitas vezes enfadonho e sem perspectivas, e olhar a pessoa amada com olhos iluminados de gratidão e misericórdia.  

A separação ocorre, muitas vezes, quando um coração apaixonado vê, primordialmente, o seu amor no mundo. E o outro coração vê, sem distinção, todos os amores do mundo.

As melhores amizades não são pautadas em ocultas intimidades, mas sim, na suave transparência da quietude de uma conduta exemplar e ilibada.
             
 O verdadeiro amor não aprisiona, mas requer responsabilidade mútua, e o cuidado de não provocar ciúmes à pessoa amada.

O amor...,um dom supremo, inerente ao ser humano, sem o qual, as trevas prevalecerão sobre a luz e não enxergaremos o horizonte estelar.

Quando o jovem atinge a maioridade, não possui, obviamente, a experiência de vida de um ancião. Porém, a maturidade adquirida até então e o seu esclarecimento sobre todas as coisas, serão os mesmos sentimentos que o seguirão sem alterações por toda a vida. Raríssimas são as exceções.

Quanto maiores forem os obstáculos para a união com quem se ama, maior dimensão ganhará esse amor. 

Quando a procura é exagerada e unilateral a determinado amigo ou amiga, torna-se prova cabal de carência afetiva, por trás da qual, pode estar oculto um coração apaixonado.

Os amores mais duradouros não são pautados apenas em palavras bonitas e amorosas, mas sim, e, primordialmente, com provas reais e concretas de fidelidade, companheirismo e até mesmo, com o holocausto da própria vida.

Lembremos que a beleza física e os bens materiais são tão breves como a própria vida, e os esqueletos são todos da mesma cor. Portanto, orgulho e preconceitos raciais são infundados – não têm razão de ser.


        Autoria: Antenor Rosalino

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